quinta-feira, 26 de junho de 2025

Lilith, Juno e Hécate em Escorpião

 

🌒 Trindade Sagrada em Escorpião: A Mulher que Sabe, que Sente e que Decide

Quando Lilith, Juno e Hécate habitam esse signo, o feminino desperta em sua expressão mais visceral, intensa e transformadora. O céu nos conduz a uma imersão nas águas psíquicas de Escorpião, guiadas não pela razão, mas pelo instinto, pelo pacto e pelo mistério.

Lilith em Escorpião: A Fúria que Liberta

A Sombra Feminina se levanta sem pedir licença.
Lilith em Escorpião rompe correntes invisíveis, revela verdades sexuais, passionais e ancestrais. Ela nos desafia a parar de suavizar o que arde.
Este trânsito é um chamado a dizer o que está silenciado, desejar sem culpa e retomar o poder que foi reprimido.

Onde eu me censuro para agradar? Que desejo quero recuperar com dignidade?


Juno em Escorpião: Pactos da Alma

Os vínculos afetivos não podem mais viver na superfície.
Juno em Escorpião exige honestidade emocional radical. As relações revelam seu verdadeiro rosto: lealdades ocultas, ciúmes, paixões subterrâneas e pactos que já não servem.
Só permanecem os laços capazes de sustentar transformação, verdade e entrega mútua.

Meu relacionamento me transforma ou me aprisiona? Estou pronta para encarar a verdade que une ou separa?


Hécate em Escorpião: A Sabedoria Oculta

A guardiã das encruzilhadas nos estende a mão.
Hécate em Escorpião nos leva aos limiares da alma — momentos em que algo precisa morrer para que outra parte de nós possa nascer.
É tempo propício para rituais, mergulhos meditativos, escuta dos sonhos e decisões guiadas pela intuição mais profunda.

Que parte de mim precisa ser deixada para trás? Que ritual simbólico posso realizar para marcar essa travessia?


🔮 O Feminino que Ressurge das Profundezas

Lilith, Juno e Hécate em Escorpião formam uma tríade iniciática. Juntas, elas nos ensinam a encarar o que evitamos, transformar o que dói, pactuar com a alma e caminhar guiadas pela magia.

Esses dias não pedem fuga. Pedem coragem para atravessar o conflito interior com dignidade, desejo e poder ritual.
O feminino não é frágil. Ele é sombrio, sagrado — e capaz de gerar vida até mesmo no meio do abismo.

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